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Artistas

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Nem tudo que vai para a parede é obra de arte

Nem tudo que vai para a parede é obra de arte, de Marcel Diogo, discute a violência racista nas cidades brasileiras com manequins vestidos de preto. Com os braços para o alto, eles remetem a uma posição tipicamente associada às abordagens policiais. Encapuzados e com luvas, seus manequins não representam, literalmente, um corpo preto. Contudo, em um país em que 8 de cada 10 pessoas abordadas pela polícia são negras, não restam dúvidas sobre quem são os jovens a que a obra se refere.

MARCEL DIOGO

Graduado em Pintura e Licenciatura pela Escola de Belas Artes, UFMG, 2007 e 2009. Desenvolve pesquisas em diversos meios, dentre os quais, destacam-se sua produção pictórica e projetos curatoriais independentes. Coordena o Atelier do Ressaca na fronteira entre as cidades de Belo Horizonte e Contagem e leciona em uma escola pública.

Participou de importantes exposições como “Dos Brasis” no Sesc Belenzinho em São Paulo,  “Carolina Maria de Jesus – Um Brasil para os Brasileiros” no IMS – Instituto Moreira Salles – SP, “I Circuito Latino-Americano de Arte Contemporânea” na Casa de Cultura Mario Quintana em Porto Alegre, residência artística Barda del Desierto na Patagônia e Crudo Arte Contemporâneo em Rosário, na Argentina; Arkane – Residência artística de Casablanca no Marrocos e Residência Artística do EXA, no Espaço Quilombola Teto Aberto, em Pinhões, Santa Luzia – MG. Atualmente representado pela Mitre Galeria e Diáspora Galeria.

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