Ministério da Cultura apresenta

3D-brand-logo_RGB

Artistas

20240403_Coletivo Coletores_01

Encruzas e Encruzilhadas

Em Encruzas e Encruzilhadas o Coletivo Coletores opera na intersecção da cultura urbana contemporânea com as matrizes ancestrais afro-diaspóricas, a partir de peças híbridas que conectam linguagens que vão da escultura ao design gráfico. Distribuídas em cinco pontos do Parque Augusta, o conjunto atiça um conjunto de memórias. Transitando entre o sagrado e o mundano, suas encruzas atravessam e são atravessadas por referências adinkras (símbolos do povo Ashanti, dos atuais Gana, Burkina Faso e Togo) em diálogo com as tags do pixo.

COLETIVO COLETORES

Formado em 2008 na periferia da Zona Leste da Cidade de São Paulo pelos artistas e pesquisadores Toni Baptiste e Flávio Camargo, o Coletivo Coletores tem como proposta pensar as cidades como meio e suporte para suas ações utilizando diferentes linguagens visuais e tecnológicas discutindo temáticas ligadas às: periferias globais, apagamentos históricos/culturais e o direito à cidade. Em sua pesquisa poética o Coletivo Coletores realiza ações que buscam evidenciar a história e as estratégias de resistência das coletividades e movimentos culturais insurgentes, além de colaborar com espaços, coletivos e movimentos sociais periféricos ou historicamente marginalizados.

O Coletivo Coletores já participou de diferentes projetos e exposições ligados à arte, tecnologia e cidade em instituições, como: MAM SP, Itaú Cultural, Museu das favelas, Museu Nacional da República, Museu da Língua Portuguesa, FILE SP, FONLAD Portugal, Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, Instituto Moreira Salles, Rede Sesc, Red Bull Station, CCSP, British Council, Bienal internacional de Arte Contemporânea de Dakar, além de ser indicado ao MVF Awards 2021 e ser contemplado com o prêmio ProAC pela trajetória em artes visuais 2021 e vencer o Prêmio PIPA 2022.

Patrocínio

Apoio

Realização

Patrocínio

Apoio

Realização