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Artista

Luiz Zerbini

Luiz Zerbini nasceu em São Paulo, em 1959, e iniciou sua atividade artística no final dos anos 1970. Iniciou sua atividade artística no final dos anos 1970. Expoente da chamada Geração 80, Luiz Zerbini é conhecido por fazer pinturas em grande escala de colorido exuberante, em geral figurativas e com incursões no abstracionismo geométrico. Suas composições incluem a paisagem e as formas da natureza. Sua obra transita entre a pintura, a escultura, a instalação, a fotografia, a produção de textos e vídeos.

 

É um dos integrantes do Grupo Chelpa Ferro, que trabalha desde 1995 com sons e imagens por meio da realização de objetos, instalações, performances, shows e CDs.

 

Entre as exposições recentes, destacam-se: Paisagens Ruminadas, CCBB-RJ e DF, Rio de Janeiro e Brasília (2024), Siamo Foresta, Triennale Milano, Milão (2023); Dry River, Sikkema Jenkins & Co, New York (2022); A mesma história nunca é a mesma, MASP, São Paulo,
Brasil (2022); Fire, Stephen Friedman Gallery, Londres, Reino Unido (2020); Nous Les Arbres, Fondation Cartier, Paris (2019); Intuitive Ratio, South London Gallery, Londres (2018); Dreaming Awake, House for Contemporary Culture, Maastricht (2018); Luiz Zerbini, Stephen Friedman Gallery, Londres, Reino Unido (2017); Perhappiness, Sikkema Jenkins & Co, New York (2016); Natureza Espiritual da Realidade, Galpão Fortes Vilaça, São Paulo
(2015); Pinturas, Casa Daros, Rio de Janeiro (2014); amor lugar comum, Centro de Arte Contemporânea Inhotim (2013); Amor, MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, (2012); dentre outras.

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Título da obra: É proibido pisar na grama.

O jeito é deitar e rolar, 2025

Instalação

 

Materiais: Areia, troncos de eucalipto e objetos diversos.
Dimensões: variáveis

 

A obra site-specific de Luiz Zerbini (1959, São Paulo) nasce de sua conexão com a árvore que a circunda. A centenária figueira-de-bengala, uma das primeiras árvores a serem plantadas no jardim do Parque da Luz, é destino do artista em suas andanças pela região. É no entorno dela, e seguindo o desenho de seus troncos e raízes, que se desdobra a instalação É proibido pisar na grama. O jeito é deitar e rolar, do poeta brasileiro Chacal.

 

A obra convida os visitantes a fortalecerem seu vínculo com a natureza. Pensada como um espaço de pausa e reflexão, é composta por areia branca, material recorrente nas instalações de Zerbini; diversos objetos e materiais pessoais do artista, interligando a relação do homem com a fauna e a flora locais; e pequenos troncos, que convidam a todos a permanecerem debaixo da grande copa da árvore – também uma maneira de ressaltar a importância do tempo, da escuta e da presença.

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