logo-mostra-h-400

Artista

Leandro Lima

Nascido em 1976, vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Desde o final dos anos 1990, desenvolve, em parceria com Gisela Motta, um conjunto de obras sob a assinatura de Motta&Lima, hoje é representado pela Galeria Vermelho.

 

Foi recentemente contemplado por reconhecimento especial pelo Sfer_IK Museion Award 2023, México. Com Motta&Lima a bolsa da Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, EUA, e com os prêmios 2º Prêmio Marcantonio Vilaça, 13º Prêmio Cultura Inglesa Festival e 8º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia.

 

Dentre as exposições individuais que participou destacam-se “Relicário” na Galeria Vermelho em São Paulo. “Entreter” Farol Santander, São Paulo. “Verso” na Young Gallery, Los Angeles, EUA. “In.situ.ações”, Mamam no Pátio, Recife. “Dial M for Murder”, Centro Cultural Britânico, São Paulo.

 

Dentre as exposições coletivas destacam-se, “Bienal do Mercosul”, Porto Alegre. “Bienal de Vancouver”, Canadá. “1º Bienal Fin del Mundo”, Ushuaia. “10º Bienal de Havana- “Integração e Resistência na Era Global”, Havana. “Höhenrausch.2”, OK_Centrum, Linz. “Supertemporal – International Video art Today”, Kulturhuset Museum, Stockholm.

artista_01

Título da obra: Artéria, 2025
Instalação

 

Materiais: aço, pintura eletrostática a pó, fitas de LED programáveis, controladora.
Dimensões: 780 × 100 cm

 

Natureza, tecnologia, ciência e ancestralidade são os principais campos de interesse do artista visual Leandro Lima (1976, São Paulo). Sua pesquisa discorre sobre o pensamento ecológico contemporâneo, que une o movimento de preservação ambiental às novas mídias. Em suas obras, o artista tensiona reflexões sobre o estado híbrido da vida, em que as fronteiras entre o natural e o artificial se diluem.

 

Artéria nasce da vontade de Lima de resgatar uma manifestação da natureza como forma de sinalizar a condição de instabilidade geológica da Terra. Sua estrutura de forma montanhosa redesenha o movimento das lavas vulcânicas, num fluxo contínuo e vivo, com pontos de luz que irrompem de seu centro em vermelho e retornam na cor azul. Tal dinâmica remete à visualização do sistema sanguíneo humano, evocando o eterno diálogo entre veias e artérias, entre fluxo e refluxo, entre impulso e recolhimento, em seu ciclo incessante de permanente transformação.

_logorama_mobile
_logorama_home
© 2025 Copyright Elo3 – By Kozmo Design